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2020/08/13 0 0

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Os nomes da rotação do Sesi Vôlei Bauru

Por Fabio Toledo

Polina Rahimova, Brenda Castillo, Dani Lins, Tifanny, Mara, Adenízia. Essa é a base titular do Sesi Vôlei Bauru, comandado por Anderson Rodrigues, que disputará a temporada 2020/21 do voleibol feminino nacional. Mas além dessas atletas, a equipe bauruense também fez uma reformulação no restante do seu elenco. Entre chegadas, permanências e retornos, o elenco adulto conta com 12 atletas. A seguir, abordaremos um pouco das jogadores que compõe a rotação do Vôlei Bauru.

Veja também – Mercadão da Superliga

 

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E o nosso bom dia dessa segundona para vocês começa com a líbero @_jumachadoo, que continua conosco na temporada 2020-2021. ⠀ ⠀ Bem-vinda novamente, Júlia!

Uma publicação compartilhada por Sesi Vôlei Bauru (@sesivoleibauru) em 10 de Ago, 2020 às 3:07 PDT

Júlia – líbero

A atleta de 22 anos era uma das crias da base do Sesi que subiu ao time adulto na última temporada. Enquanto Glayce não rendeu o suficiente na ponta, Kimberlly foi sub-utilizada, Lara nem atuou na Superliga e Iarla teve oportunidades apenas no saque, Júlia entrou numa fogueira. Uma lesão de Tássia levou a jovem a ser titular pela primeira vez diante do Sesc RJ. Apesar da pressão, ela soube lidar, mostrou bons atributos e, na reta final da competição, passou a revesar com Tássia na posição. Isso rendeu sua renovação – a única do quarteto então sub-21 a permanecer no elenco. Agora, Júlia terá a oportunidade de trabalhar com Brenda Castillo, o que será uma grande experiência para si, além de mais uma oportunidade de construir seu espaço no voleibol, principalmente com a titularidade que terá no Campeonato Paulista.


 

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E a segundona começa de que jeito? ⠀ ⠀ Com a chegada da oposta @pamsanabio, a nossa “Panzer” do time. ⠀ ⠀ Seja muito bem-vinda, Pamela!❤🖤🤍 ⠀ ⠀ ⠀

Uma publicação compartilhada por Sesi Vôlei Bauru (@sesivoleibauru) em 3 de Ago, 2020 às 3:07 PDT

Pamela – Oposta

Oportunidade de crescimento também é o que Pamela Sanabio, de 20 anos, terá. A jovem oposta tem a veia esportiva na família. Seu pai, conhecido no futebol como Júnior, foi atacante com passagens pelo futebol belga, espanhol, francês, inglês, dinamarquês, sueco e chileno – Pamela nasceu em Santiago, enquanto o pai defendia o Unión Española, em 1999 –, tendo maior destaque no Brasil defendendo o Vitória, em 2010, e o Bahia, entre 2011 e 2012. Dele, Pamela herdou a capacidade física, tanto que recebeu na categoria de base do Fluminense o apelido de “Panzer”, o tanque de guerra alemão. Diferentemente de Polina, com seus 1,98m, ela tem “somente” 1,86m, levando a força física ser o diferencial, num estilo mais próximo de Tandara. Ainda há um longo caminho para Pamela trilhar na comparação com a oposta do Osasco, mas uma parcela importante dele pode acontecer no Sesi Vôlei Bauru.


 

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A boa filha a casa torna! ⠀ Seja bem vinda, @maricassemirovolei!

Uma publicação compartilhada por Sesi Vôlei Bauru (@sesivoleibauru) em 12 de Ago, 2020 às 3:01 PDT

Mari Cassemiro – Ponteira

De volta à casa, esse é o sentimento de Mari, que tem um histórico tanto com o Sesi, como com o Vôlei Bauru. Entre 2013 e 2015, defendeu o então Sesi-SP, fazendo parte do grupo campeão da Copa Brasil, vice Paulista e da Superliga. Depois, fez parte do primeiro elenco do Vôlei Bauru na elite nacional, num time que tinha Ana Tiemi, Bruna Honório, Natiele, Fê Isis, Carol e a líbero Andressa. Foram outras duas temporadas na Sem Limites, até ela ir para o Pinheiros e, posteriormente, o Fluminense, onde atuou com a oposta Pâmela. Aos 33 anos, Mari Cassemiro terá no Sesi Vôlei Bauru uma função principal: garantir a qualidade no passe, diferente do que era necessário na passagem anterior por Bauru, de maior necessidade ofensiva. Ainda assim, pode ajudar no saque e em variações esporádicas no ataque.


 

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Tem gente voltando! ⠀ Sim, é ela! A ponteira mais “alemã” do Brasil! ⠀ Seja bem-vinda novamente, @jankevanessa!❤🖤🤍

Uma publicação compartilhada por Sesi Vôlei Bauru (@sesivoleibauru) em 5 de Ago, 2020 às 3:07 PDT

Vanessa Janke – Ponteira

Outra a regressar é Vanessa, que esteve no Vôlei Bauru já na época da união com o Sesi, na temporada 2018/19. Na ocasião foi contratada para a função de ponteira passadora principal, uma vez que Gabi Cândido ainda não tinha se consolidado na função e as demais jogadoras da posição (Palacio, Edinara e Tifanny) não tinha as mesmas características. No entanto, seu desempenho foi instável no decorrer da temporada, levando a maiores oportunidades a Gabi, além das formações kamikaze com duas ponteiras atacantes e nenhuma passadora. Indo para o Osasco-Audax, teve outra chance e também não aproveitou como era necessário, tanto que a própria se surpreendeu com a oferta bauruense. Assim como Cassemiro, seu foco será em dar a bola nas mãos de Dani Lins, o que não foi tão fácil na última temporada.


 

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Vamos contar com a @mayharafrancini por mais uma temporada!

Uma publicação compartilhada por Sesi Vôlei Bauru (@sesivoleibauru) em 20 de Jul, 2020 às 11:27 PDT

Mayhara – Central

Junto com as ponteiras, será a atleta que possivelmente terá mais tempo de quadra e, dependendo da situação, será titular. De contrato renovado, a bauruense tem a experiência acumulada de cinco temporadas pelo Rio de Janeiro e foi a central que mais se destacou dentre aquelas que iniciaram a temporada passada no Sesi Vôlei Bauru – ao lado de Valquíria e Andressa Picussa, uma vez que Adenízia chegou no meio da Superliga. Apesar de duas boas partidas realizadas no certame nacional (contra Fluminense, no primeiro turno, e São Paulo/Barueri, no segundo), faltou maior presença no meio de rede, o que a deixa como opção de rotação. Mas se aproveitar as oportunidades, a atleta de 31 tem condições de recuperar espaço.


 

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E a quinta-feira começa como? Com a chegada da levantadora @carooleite ao SESI Vôlei Bauru. Seja muito bem-vinda!

Uma publicação compartilhada por Sesi Vôlei Bauru (@sesivoleibauru) em 30 de Jul, 2020 às 4:02 PDT

Carol Leite – Levantadora

Com a manutenção de Dani Lins como titular, Carol chega para a função que vinha realizando há duas temporadas no Sesc RJ. Por lá, fez parte da rotação da equipe que teve Roberta e, depois, Fabíola no posto principal de levantadora. Aos 27 anos, a atleta já atuou por São Caetano, Sesi-SP e Rio do Sul, sendo no terceiro o local onde teve mais espaço. Contudo, a oportunidade de atuar em equipes de maior porte, ainda que na rotação do elenco, tem sido sua opção nos últimos anos. Por isso, terá que fazer valer o pouco tempo de quadra, seja para garantir bom trabalho ofensivo, seja para um bom saque.

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Sobre o autor

Fabio Toledo
Jornalista, apaixonado por esportes, por escrever e por rádio. Produz conteúdo na LE e comenta nas transmissões do Jornada Esportiva.

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