Mais uma temporada de alto investimento pelas bandas de Belo Horizonte… e mais um ano com resultados abaixo das expectativas. O time almejou a final, mas caiu na semi, varrido pelo São Paulo. Tal qual no pós-temporada em 2020, uma reformulação se avizinha, novamente com o técnico Léo Costa no comando. Elementos importantes, David Jackson e JP Batista não ficarão em Minas, havendo também a possibilidade de saída de Parodi e demais atletas. Com isso, o clube se movimentou no mercado dentro e fora do País.

Além da manutenção de Shaq Johnson, o clube minastenista conseguiu no mercado nacional um quinteto base interessante, com destaques do Bauru Basket, Paulistano e São Paulo, equipes que ficaram entre os cinco melhores na fase de classificação. Outro a chegar é o jovem argentino Corvalán, que estava na segunda divisão espanhola.

Léo Costa – técnico

Felipe Queirós – ala/pivô

Shaquille Johnson – ala

David Jackson – ala -Sesi Franca

JP Batista – pivô – Flamengo

Ronald – pivô – Sesi Franca

Parodi – armador – basquete alemão

Nesbitt – pivô – Sesi Franca ou São Paulo (via Guilherme Tadeu)

Davi Rossetto – armador – Fortaleza (via EC Basquete)

Alexey – armador – Bauru

Renan Lenz – pivô – São Paulo

Maique – pivô – Paulistano

Facundo Corvalán – ala – Huesca (Espanha)

Gui Deodato – ala – Bauru

Tavario Miller – ala/pivô – Boca Juniors (Argentina)

De Jesus – ala – Real Estelí (Nicarágua) (via Guilherme Tadeu)

Penka Aguirre – armador – San Lorenzo (Argentina) (via 3×3 Radio)

Alexey, Corvalán, Johnson, Renan e Maique. Léo Costa é o técnico