GUIA DA SÉRIE A3 2021
Por Fabio Toledo e Lucas Guanaes
O terceiro escalão do futebol paulista tem seu início em 2021. Com o regulamento mantido, dois sobem para a A-2, enquanto dois caem para a Segunda Divisão. Abaixo, você conhece mais sobre as equipes desta edição.
Bandeirante Esporte Clube
Fundação: 11 de março de 1923
Cidade: Birigui
Estádio: Pedro Marin Berbel (capacidade para 18.000 pessoas)
Em 2020: Vice-campeão da Bezinha
Fora da terceirona há mais de dez anos (incluindo duas temporadas de inatividade no período), o Leão conseguiu uma boa campanha no ano passado e subiu de divisão. Para se manter na A3, ou até continuar subindo, a equipe renovou com nove jogadores do plantel que conseguiu o acesso. O comandante André Alves segue na equipe, mas agora como assistente técnico. A vaga de treinador será ocupada, então, por Márcio Ribeiro, que liderou o Água Santa a diversos acessos na última década.
Além das nove renovações, o Bandeirante trouxe outros 16 atletas, com destaque para o goleiro Henal (ex-São Bento), Anderson Cavalo, de muita rodagem no interior paulista, e Chico, atacante ex-Palmeiras e Noroeste. Emendar um acesso no outro será uma tarefa complicada, mas o Leão pode muito bem terminar entre os oito primeiros e chegar ao mata-mata.
Barretos Esporte Clube
Fundação: 28 de outubro de 1960
Cidade: Barretos
Estádio: Antônio Gomes Martins (Fortaleza) (Capacidade para 13.000 pessoas)
Em 2020: 14° lugar na primeira fase (fora do mata-mata)
Após duas boas campanhas interrompidas na semifinal em 2018 e 2019, o torcedor do Barretos viveu um pesadelo em 2020. A equipe foi envolvida em um esquema de manipulação de resultados e quase foi rebaixada para a Bezinha, escapando por apenas um ponto. A péssima campanha também foi fruto da crise financeira enfrentada pela equipe, que perdura em 2021.
Assim, o BEC formou uma parceria com o Osvaldo Cruz, que disputou a Bezinha na última temporada. Do clube da Alta Paulista chegaram um novo diretor de futebol, treinador e oito atletas. Além deles, o goleiro William Galizo, muito identificado com o clube e a cidade por conta de outras passagens pelo Barretos, está de volta. Rodrigo Biro, ex-Chapecoense, Figueirense e Ponte Preta, também terá destaque. Ainda assim, não deverá ser o suficiente de livrar a equipe de mais um campeonato brigando para não cair.
Batatais Futebol Clube
Fundação: 18 de setembro de 1919
Cidade: Batatais
Estádio: Dr. Oswaldo Scatena (capacidade para 7.500 pessoas)
Em 2020: 7° lugar na primeira fase (eliminado nas quartas pelo São Bernardo)
A época áurea do Batatais na última década parece ter ficado para trás. A equipe chegou a ficar alguns anos na A2, mas desde 2019 está na terceirona, sempre figurando no meio da tabela. Ano passado até passou de fase, mas logo caiu. Para 2021, a expectativa estava no comando de Mirandinha, atacante ex-Corinthians. O treinador, porém, não chegou nem a estrear pelo Fantasma da Mogiana.
Assim, a montagem do elenco ficou defasada até a chegada de Luciano Baiano (ex-lateral do Flamengo). A equipe contratou 16 nomes, mas a expectativa não é alta na cidade. Houve porém, a contratação de Rafinha, meia ex-Corinthians e campeão da A2 pelo São Caetano em 2020. Caso consiga encaixar ao longo do campeonato, Batatais pode novamente chegar ao G8, mas a missão não será nada fácil.
Capivariano Futebol Clube
Fundação: 18 de outubro de 1918
Cidade: Capivari
Estádio: Arena Capivari (capacidade para 19.000 pessoas), mas jogará no Ernesto Rocco (capacidade para 5.000 pessoas), casa do Desportivo Brasil, em Porto Feliz.
Em 2020: 4° lugar na primeira fase (eliminado pelo Velo Clube nas quartas)
Após a queda vertiginosa da A1, em 2016, para a A3, em 2018, o Leão da Sorocabana colecionou boas campanhas na terceirona, mas sempre batendo na trave na hora de carimbar o acesso. A equipe, porém, foi uma das que mais sofreu com a pausa por conta da pandemia na última temporada e, em 2021, utilizará uma equipe mais jovem, com apenas quatro nomes acima de 24 anos.
O também jovem treinador Jardel Zamberlan, que chegou após a pausa de 2020, seguirá com o alvirrubro. Para uma mescla com os atletas recém profissionalizados, a equipe conta com o meia Corrêa de 40 anos, ex-Palmeiras, Flamengo e Dínamo de Kiev. Briga para beliscar a vaga no G8 em mais uma temporada.
Comercial Futebol Clube
Fundação: 10 de outubro de 1911
Cidade: Ribeirão Preto
Estádio: Palma Travassos (capacidade para 34.000 pessoas)
Em 2020: 3° lugar na primeira fase (eliminado pelo São Bernardo na semifinal)
Um dos grandes favoritos a conseguir o acesso em 2020, o Bafo teve um sério baque financeiro ainda na disputa do último mata-mata. Agora, terá um orçamento reduzido e terá muito trabalho para repetir o desempenho do ano passado. O treinador Fahel Júnior, porém, renovou em Ribeirão Preto, tendo a continuidade do trabalho a seu favor.
Mas talvez de pouco adiante a continuidade por conta das inúmeras mudanças no elenco. A equipe perdeu 20 atletas e contratou outros 15 nomes, todos já atuantes na terceirona ou em equipes de menor expressão no interior de outros estados na última temporada. Alguns deles, entretanto, têm passagem por grandes clubes, como o meia Renan (ex-Sampdoria-ITA), goleiro Max, (ex-Novo Hamburgo) e o zagueiro Alex Moraes. A realidade nesta temporada passa a ser ficar na parte de cima da tabela, tentando uma das últimas vagas do G8.
Desportivo Brasil
Fundação: 19 de novembro de 2005
Cidade: Porto Feliz
Estádio: Ernesto Rocco (capacidade para 5.000) pessoas
Em 2020: 9° lugar na primeira fase
A equipe mais jovem da Série A3 seguirá com a filosofia de apostar em jovens. A média de idade em comparação à temporada anterior, porém, será de cerca de um ano a mais, basicamente porque todo o elenco permaneceu no clube, incluindo o técnico Elio Sizenando.
Para chegar ao mata-mata nessa temporada e superar a última campanha, o Dragão Chinês contará com o atacante Walison Madalena, que fazia parte do Grêmio Prudente na última A2, o meia Alex Nemetz, que disputou a última Série D do Brasileirão pelo Tubarão-SC e o zagueiro Diego Landis, ex-Porto B-POR. O elenco, no total, tem 42 atletas, incluindo renovações, reforços e jogadores que subiram da base.
Clube Atlético Linense
Fundação: 12 de junho de 1927
Cidade: Lins
Estádio: Gilbertão (capacidade para 15.000 pessoas)
Em 2020: 6° lugar na primeira fase (eliminado pelo Comercial nas quartas)
Para fazer jus à data de sua fundação, o Elefante tentará o acesso para reanimar o namoro com a sua torcida. Foram 23 novas contratações, mesmo com a já costumeira crise financeira que também atingiu o Linense no último ano. O elenco será comandado por Edison Só, que apesar dos mais de 30 anos de carreira com treinador, ainda não havia treinado o Elefante, time pelo qual já atuou como atleta.
A camisa 10 da equipe será Thiago Humberto pela sétima temporada seguida. Além dele, o goleiro Kaique (ex-Comercial), o ponta Renatinho (ex-Brasiliense) e meia Renzo (ex-Athletico-PR e Vitória-BA) são os principais reforços. No final das contas, a equipe deve chegar novamente ao G8, mas espera uma campanha mais longeva no mata-mata para quem sabe retornar para a A2.
Marília Atlético Clube
Fundação: 12 de abril de 1942
Cidade: Marília
Estádio: Bento de Abreu (capacidade para 19.000 pessoas)
Em 2020: 10° lugar na primeira fase
O Tigre teve um ano de 2020 perigoso. A equipe flertou com o rebaixamento antes da pausa por conta da pandemia em praticamente todas as rodadas. Aproveitando o tempo antes da retomada do futebol, conseguiu inúmeros reforços e até chegou perto de alcançar o G8. No segundo semestre foi vice-campeão da Copa Paulista, ganhando uma vaga na Copa do Brasil, onde enfrentará o Criciúma-SC.
Para manter a boa fase, o MAC manteve boa parte do elenco, apesar da saída do experiente meia Bruno Ribeiro. Porém, conseguiu se reforçar com 14 nomes, com destaque para o zagueiro Jean Pierre (ex-Noroeste) e a dupla ex-Portuguesa (campeã da Copa Paulista sobre o Marília), formada pelo lateral Danilo Baia e o meia Joãozinho.
Dentre os remanescentes, o destaque fica para o jovem atacante Gustavo Nescau, um dos protagonistas da Copa Paulista, que seria contratado por uma equipe dos Emirados Árabes Unidos, mas a negociação melou. O time seguirá sendo treinado por Guilherme Alves e é um dos favoritos ao acesso para a A2.
Nacional Atlético Clube
Fundação: 16 de fevereiro de 1919
Cidade: São Paulo
Estádio: Nicolau Alayon (capacidade para 9.660 pessoas)
Em 2020: 6º lugar na primeira fase (eliminado pelo Noroeste nas quartas)
Depois de cair para o Norusca na Série A-3, ainda em 2020, o Nacional jogou a Copa Paulista e caiu para a campeã, Portuguesa, nas oitavas. Da base titular do Naça na A-3, existem alguns remanescentes, como o zagueiro Diego Chiclete, o lateral-esquerdo Ricardinho, os veteranos volantes Reinaldo Silva e André Rocha, e o meia Guilherme Lobo – os dois últimos muito importantes para o controle de jogo e criação de jogadas do time.
O técnico Tuca Guimarães não está mais no clube, mas a aposta da diretoria neste início de competição é em seu auxiliar, Ricardo Silva, a fim de manter o estilo de jogo do time. Muitas das novidades do elenco são atletas jovens, que até reduzem a média de idade da equipe para pouco menos de 25 anos. Entre os mais experientes, está o atacante Éder Paulista, que boa Série A-2 pela Inter de Limeira em 2018 e havia passado pelo Nacional na Copa Paulista de 2019. A briga do time será por G8.
Esporte Clube Noroeste
Fundação: 1º de setembro de 1910
Cidade: Bauru
Estádio: Alfredo de Castilho (capacidade para 18.800 pessoas)
Em 2020: 1º lugar na primeira fase (eliminado pelo Velo Clube na semifinal)
Pela sexta vez em sete edições, o time que lidera a fase de classificação não consegue o acesso. E pro Noroeste isso foi um pecado, pois estava muito bem antes da paralisação pela pandemia. Não voltou o mesmo e isso custou. Ainda assim, deu pra manter muita coisa do trabalho de Luiz Carlos Martins, que segue no clube. Do time que tinha Pablo; Carlinhos, Guilherme Teixeira, Jean Pierre e Renan; Jonatas Paulista, Maranhão, Igor Pimenta (Richarlyson) e Yamada; Pedro Felipe e Fidel Rocha, apenas três saíram.
Na reposição de Jean Pierre, Renan e Fidel Rocha, o Norusca trouxe nomes interessantes. Celso Alemão é um zagueiro alto, forte no jogo aéreo. Bruno Recife tem experiência de sobra e ainda algum gás para a lateral-esquerda. Por fim, o Alvirrubro trouxe o veterano centroavante Alecsandro, multicampeão e goleador, um nome desejado por times de A-2 ou mesmo A-1, mas que reforçou o time da sua cidade. Com isso, o Alvirrubro busca outro boa campanha, mas terá mais adversários à altura.
Olímpia Futebol Clube
Fundação: 5 de dezembro de 1946
Cidade: Olímpia
Estádio: Maria Tereza Breda (capacidade para 15 mil pessoas)
Em 2020: 12º lugar na primeira fase
O Galo Azul teve uma A-3 2020 menos sofrida do que a do ano anterior. Porém, ficou novamente fora do G8. Depois disso, houve um grande processo de remontagem do elenco para o novo ano, com limitações financeiras. Assim, a aposta do Alviceleste foi a de montar um grupo jovem, com alguns veteranos, conhecedores da divisão.
Entre esses nomes que devem dar mais casca ao Olímpia estão o meia Edson Pio (ex-Desportivo Brasil e Comercial) e o lateral-direito Veloso, que defendeu o clube na A-3 de 2019. No comando, está o técnico José Oliveira, com passagens por Monte Azul, São José e, no último ano, treinou Paulista e Itapirense. Ainda assim, a tendência é o Olímpia brigar na parte de baixo da tabela.
Clube Atlético Penapolense
Fundação: 16 de novembro de 1944
Cidade: Penápolis
Estádio: Tenente Carriço (capacidade para 8.700 pessoas)
Em 2020: 16º lugar na Série A-2
Um rebaixamento para a A-3 é sempre muito dolorido para um clube e sua torcida. Ainda mais para aqueles que, há poucos anos, estavam na elite, disputando uma divisão nacional. A realidade é que, 10 anos após a última passagem no terceiro escalão estadual, o Pantera da Noroeste retornou à A-3. Com a queda, também veio a reformulação, pensada em um time cascudo para a nova divisão. A média de idade é de quase 29 anos, uma das mais altas.
Alguns dos nomes que pretendem dar experiência ao CAP são o lateral-direito Chiquinho Alagoano (ex-Boa Esporte), o zagueiro Rogério (ex-São Bento e Sampaio Corrêa), os volantes Acleisson (ex-Portuguesa Santista e Rio Claro) e Rafael Tufa (ex-Portuguesa Santista e Remo), o meia Leandro Oliveira (ex-Noroeste) e o atacante Romão (ex-Noroeste e Capivariano). Quem comanda esse time é Emerson Alcântara, que vem de anos treinando mundo afora, com passagens por Trinidad e Tobago, Mianmar, Índia e pela seleção do Timor Leste. A tendência é o Penapolense chegar ao G8, mas nem sempre é certeza que um time veterano vai funcionar.
Esporte Clube Primavera
Fundação: 27 de janeiro de 1927
Cidade: Indaiatuba
Estádio: Ítalo Limongi (capacidade para 10.200 pessoas)
Em 2020: 13º lugar na primeira fase
O Fantasma da Ituana teve um começo de A-3 muito ruim. Com o tempo da paralisação em meio à pandemia, conseguiu se acertar e ao menos garantiu permanência na divisão. Algo bem diferente do esperado para o clube gerido pelo ex-meia internacional Deco. Para o novo ano, o Primavera buscou reter o pouco de bom que foi identificado no elenco, mas também formou um grupo jovem para 2021.
Com cerca de 22 anos de média, a aposta é na evolução de atletas como o atacante Lucas Lopes, os meias Sorriso e Marcelo (vindo do Itararé), o lateral-esquerdo Frank (ex-Mirassol), entre outros. Do meio pra frente, apenas o atacante Wagner Gomes está acima dos 25 anos. Na defesa, a principal referência é o zagueiro Rodrigo Arroz – de passagens por Flamengo, Belenenses e Guarani. Já o treinador é Ademir Fesan, que comandou o Grêmio Prudente na Bezinha 2020, em uma de suas primeiras experiências como técnico, uma vez que teve bom tempo como auxiliar. A expectativa é que o Fantasma lute pela classificação para a próxima fase.
Rio Preto Esporte Clube
Fundação: 21 de abril de 1919
Cidade: São José do Rio Preto
Estádio: Anísio Haddad – Rio Pretão (Capacidade para 14 mil pessoas)
Em 2020: 11º lugar na primeira fase
O ano de 2020 do Jacaré não foi nada de especial. Na A-3, nem G8 conseguiu pegar. Depois, na Copa Paulista, caiu logo na primeira fase. Era preciso mexer no elenco, mas o Rio Preto também manteve alguns nomes do seu elenco, como o zagueiro Bruno Miguel e o atacante Thiaguinho. O técnico, Ivan Canela, treinou o time logo após a paralisação, mas saiu depois de duas rodadas. Agora ele está de volta.
Apesar de essas e outras renovações, a aposta está em quem chega. O goleiro Lúcio defendeu o São Luiz no Gauchão e o Águia Negra, na Série D. O zagueiro Xandão foi do Barretos e do Imperatriz, que disputou a Série C. O veterano Nino Santos, também zagueiro, teve passagens por Campinense e Criciúma na Série B nacional. Já Leandro Love passou por muitos clubes do interior paulista. Por fim, há algumas apostas em jogadores vindos da Bezinha, como o lateral-esquerdo colombiano Luis Dario, vindo do XV de Jaú, e no meia Gabriel, ex-VOCEM. O Rio Preto pode brigar por G8, mas a briga vai ser pesada.
São José Esporte Clube
Fundação: 13 de agosto de 1933
Cidade: São José dos Campos
Estádio: Martins Pereira (capacidade para 15.300 pessoas)
Em 2020: campeão da Bezinha
O único time da A-3 a ser campeão em 2020 é a Águia do Vale, que conquistou a Bezinha. Contudo, a base do clube joseense para o novo ano é bem diferente da que venceu a Segunda Divisão. Por ser uma competição sub-23, a aposta foi em reformular o elenco com nomes mais experientes. Dos poucos que ficaram, destaque para o atacante Matheus Santiago.
O treinador é Ricardo Costa, que antes da Águia treinou o Capivariano e o Marília. Muitos jogadores que trabalharam com ele nesse dois times foram contratados: o zagueiro Arthur, o lateral-direito Denis, o lateral-esquerdo Matheus Oliveira, o volante Alan e o atacante Radsley. Entre os veteranos, podem ser importantes para a equipe, principalmente, o lateral Janilson, campeão pelo Velo, o meia Branquinho (ex-Athletico, Bahia e Santo André), que estava no Barretos, além do atacante Anderson Magrão, que defendeu o Barretos na A-3 passada. Pelos nomes que possui, São José briga pelo G8, aí vai ser jogo a jogo no mata-mata.
Clube Atlético Votuporanguense
Fundação: 11 de dezembro de 2009
Cidade: Votuporanga
Estádio: Arena Plínio Marin (capacidade para 8.100 pessoas)
Em 2020: 15º lugar na série A-2
Por um gol a menos que o Red Bull Brasil, o Votuporanguense volta a disputar a A-3, que se via livre desde 2015. No novo cenário, o Alvinegro fará uma competição embasado num time jovem e treinado por alguém com conhecimento de categorias de base: Rogério Correia, com passagens pelo sub-20 do Goiás, sub-17 e sub-19 do Athletico Paranaense, onde também foi auxiliar técnico do time profissional.
Dentro de campo, Correia terá uma referência: o veterano Ricardinho, meia de longa passagem pelo futebol catarinense (Figueirense, Criciúma, Joinville), além de passagens por Marília, Noroeste e Mirassol em São Paulo. O zagueiro Paulo Henrique também conhece o clube, pois lá esteve entre 2014 e 2019. Já entre os jovens, há certa expectativa pelo desempenho do atacante Murilo Oliveira, formado no São Paulo e autor de 15 gols na Bezinha 2019 pelo Fernandópolis. Pelas muitas apostas, é difícil fazer uma previsão, mas a expectativa é de lutar por uma boa posição no mata-mata.
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